A Esclerose Múltipla é uma doença que acomete, em geral, mulheres entre 20 e 40 anos, provocando, principalmente, dificuldades motoras e sensitivas. A evolução da doença em cada portador se dá de forma individual e o diagnóstico costuma ser feito por meio de ressonância magnética de crânio e medula espinhal, mas também há outros exames complementares, como o de neurofisiologia. Saiba mais sobre a Esclerose Múltipla.
Na fase inicial, os sintomas da Esclerose Múltipla costumam se apresentar de forma leve e sutil e, geralmente, isso pode durar até os dois primeiros anos da doença. Dependendo da evolução, após esse período inicial, sintomas sensitivos e motores podem se apresentar de forma mais intensa, como fraqueza, formigamento, perda ou distorções visuais e desequilíbrio. Como em todas as doenças e, principalmente, nas neurológicas, é muito importante que haja o diagnóstico e tratamento precoce, pois a descoberta tardia da Esclerose Múltipla pode acarretar sequelas neurológicas e impacto na qualidade de vida.
As principais variações da Esclerose Múltipla
A doença pode se desenvolver em dois principais tipos, dependendo de sua evolução. O primeiro é o surto-remissão (remitente-recorrente ou EMRR), a qual é considerada a modalidade mais frequente da doença. Nela, ocorrem sintomas neurológicos em surtos.
Já o segundo tipo, chamado progressiva (primariamente ou secundariamente progressiva – EMPP e EMSP), representam entre 15% e 20% dos quadros e os pacientes apresentam avanço gradual da doença.
Tratamento
Uma das principais características da Esclerose Múltipla é que a doença que se manifesta em surtos. Após diagnosticada, o tratamento é feito por meio de corticoides e neuromoduladores, de acordo com a orientação do especialista, com o objetivo de amenizar os surtos.
Confira mais dicas sobre saúde e bem-estar!
Acompanhe nossas redes sociais para mais conteúdos!