As vacinas são produtos biológicos desenvolvidos em laboratório para proteger as pessoas de uma série de doenças. São produzidas utilizando o próprio organismo causador da doença ou seus derivados (vírus ou bactérias), atenuados, mortos ou fragmentados.
O objetivo da vacinação é estimular uma reposta imunológica do nosso organismo, produzindo anticorpos capazes de evitar doenças imunopreveníveis, como Sarampo, Febre Amarela, Tuberculose, Rubéola, Gripe, Hepatite B, entre outras.
Comparados com um jovem/adulto saudável, crianças e idosos são mais suscetíveis às doenças porque suas defesas imunológicas não têm a capacidade de desempenhar uma função de proteção adequada, senso assim, a vacinação deve ser iniciada no primeiro dia de vida, e deve seguir o Programa Nacional de Imunizações (PNI) brasileiro.
Mesmo com a garantia de serem extremamente seguras, as vacinas podem causar efeitos adversos como febre, dor local e vermelhidão após a aplicação, mas mesmo com essas reações temporárias, os benefícios da imunização são muito maiores e prolongados.
Prova disso é que, ao longo dos anos, as campanhas de vacinação contribuíram para a alteração do perfil epidemiológico de patologias em grande parte do mundo. O Brasil tem um papel significante nessa mudança, pois é referência mundial, sendo um dos países que oferecem o maior número de vacinas à população.
A imunização é uma questão de proteção social e de extrema importância para evitar mortes e sequelas causadas por doenças que podem ser evitadas com vacinas, como surdez, cegueira, paralisia e problemas neurológicos. Sendo assim, mesmo nesse momento de pandemia e isolamento social, não deixe de cumprir o calendário de vacinação dos seus filhos.
Para saber mais, acesse o site: https://portalarquivos.saude.gov.br/campanhas/pni/.
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