Todo ano, quando outubro chega, vemos o rosa tomar conta de tudo: prédios iluminados, campanhas nas redes sociais, laços por toda parte. Mas o Outubro Rosa vai muito além da estética. Essa campanha existe para lembrar que o câncer de mama, quando descoberto cedo, tem até 95% de chances de cura. E isso muda tudo.
Prevenção e autocuidado: passos fundamentais
Vamos combinar: ninguém gosta de pensar em doença. Mas ignorar não faz o risco desaparecer. A boa notícia? Existem formas simples de se proteger e de ficar de olho na própria saúde.
A importância dos exames regulares
Conhecer o próprio corpo é o primeiro passo. O autoexame das mamas deveria ser tão natural quanto escovar os dentes. Pode fazer no banho, na troca de roupa, quando der vontade. Procure por caroços, mudanças na pele, retrações ou secreções. Parece complicado? Seu ginecologista pode te ensinar direitinho.
Agora, atenção: o autoexame é importante, mas não substitui a mamografia. A partir dos 40 anos (ou antes, se você tem casos na família), a mamografia anual é essencial. É aquele exame chato? É. Mas é rápido e pode literalmente salvar sua vida.
O Instituto de Medicina e Diagnóstico (IMD) é uma opção segura e confiável para realizar sua mamografia e demais exames preventivos. Com equipamentos modernos e atendimento humanizado, o IMD está preparado para oferecer o cuidado que você merece durante essa etapa essencial da prevenção. Clique aqui e saiba mais sobre o IMD,
Hábitos de vida saudáveis e prevenção
Ninguém precisa virar atleta da noite pro dia, mas algumas mudanças fazem diferença. Comer mais frutas e verduras, se mexer um pouco (uma caminhada já conta!), manter o peso equilibrado e pegar leve no álcool. Ah, e se você fuma, esse é o melhor momento pra parar. Seu corpo agradece em todos os sentidos.
Apoio emocional e redes de acolhimento
Quando o diagnóstico vem, o chão some. E não adianta fingir que é só uma questão física. O emocional pesa tanto quanto, às vezes até mais. É aí que a rede de apoio faz toda a diferença.
O papel da família e amigos
Sabe aquele papo de “se precisar, estou aqui”? Pois é, quem está passando pelo tratamento precisa ouvir isso de verdade. Às vezes é só estar presente, ouvir sem tentar resolver tudo, levar pra fazer quimio, cuidar dos filhos por um dia. São gestos que parecem pequenos, mas que sustentam.
Grupos de apoio e comunidades de saúde
Conversar com quem está passando pela mesma coisa tem um peso diferente. Ninguém julga, ninguém minimiza. Grupos de apoio, seja no hospital, em ONGs ou até online, viram uma família que entende de verdade. Tem várias instituições que oferecem acompanhamento psicológico gratuito também. Vale procurar.
Como cada pessoa pode fazer parte do movimento
Você não precisa organizar um evento gigante pra ajudar. Compartilhar um post sobre prevenção já alcança alguém. Perguntar pra sua mãe, tia, amiga quando foi a última mamografia. Vestir rosa. Conversar sobre o assunto sem drama, mas com seriedade.
O Outubro Rosa nos lembra que saúde não é luxo, é direito. E cuidar de si mesma não é egoísmo, é necessidade. Quando a gente se informa e espalha informação de qualidade, cria uma corrente que pode salvar a vida de alguém. Talvez até a sua.
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